segunda-feira, 12 de maio de 2014

O início do Ciclo: Potencial Energético Brasileiro

Para entrarmos no clima do XIII Ciclo de Seminários, o blog PET Engenharia Civil postará ao longo da semana matérias a respeito de todas as palestras, para quem não poderá vir e para aquelas que virão, a fim de ter um conhecimento prévio a respeito de todos os assuntos por meio de notícias na área. O primeiro tema abordado é Potencial Energético Brasileiro.



Petrobras inicia produção no pré-sal; Eneva fará aumento de capital de R$ 1,5 bi

A semana inicia agitada em meio à temporada de balanços e uma série de notícias corporativas. Juntamente com a divulgação do resultado do primeiro trimestre, a Petrobras (PETR3; PETR4) anunciou na última sexta-feira o início da produção em um novo poço do campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, colocando a FPSO Cidade de Paraty no caminho para atingir a capacidade plena de 120 mil barris por dia (bpd) no terceiro trimestre deste ano.
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Fonte: InfoMoney

Os prós e contras do gás de xisto no Brasil

De uns anos para cá, o tema gás de folhelho, popularmente conhecido como gás de xisto (shale gas, em Inglês), tem ganhando maior relevância. O uso dessa fonte não convencional vem sendo apontado como um elemento promissor para a indústria. Com o potencial de trilhões de metros cúbicos espalhados em bacias ao redor do planeta, a vantagem econômica desse insumo é o fato de ser mais barato que o petróleo, o que poderá acarretar uma mudança profunda na matriz energética no mundo todo. Com relação a esse assunto, dois tópicos suscitam debates e opiniões controversas: seu potencial produtivo e possíveis riscos ao meio ambiente.
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O futuro da Energia

 A busca por fontes de energia sustentáveis tem jogado luzes sobre matrizes alternativas, como biocombustíveis. Mas até agora essas novidades ainda não ganharam escala suficiente para que a sociedade substitua a geração hidrelétrica ou nuclear e abandone o uso do petróleo. Duramente criticadas pelo potencial de poluição ou pelos riscos de acidentes, as fontes de energia tradicionais continuam atuais como nunca e recebem doses maciças de investimento no Brasil e no mundo. Isso porque o resultado da equação financeira dessas modalidades continua sendo altamente favorável. Os custos dos carros elétricos, por exemplo, ainda são muito superiores aos dos veículos movidos a gasolina. Assim, dificilmente se verá, a curto ou médio prazo, uma profunda mutação na matriz energética no Brasil, o que explica a manutenção do foco na energia hidrelétrica e no petróleo e o ressurgimento dos projetos nucleares por aqui.
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Fonte: Isto é

Biomassa cresce na produção de energia  e biocombustíveis

A biomassa tem ganhado cada vez mais espaço por ser uma alternativa para a produção de bioenergia e etanol de segunda geração (2G). Por outro lado, a colheita mecanizada e o fim das queimadas na cana-de-açúcar fizeram com que a palha deixada nas lavouras surgisse como matéria-prima e mais uma fonte de renda aos produtores, imersos na crise sucroalcooleira. Tanto, que algumas das principais empresas do setor lançaram enfardadoras e algumas, como a Valtra (uma das maiores produtoras de tratores da América Latina), acreditam que este novo mercado possa triplicar entre sete e dez anos.
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Fonte: Cenário MT

Então não percam, ao meio dia no Auditório do CESEC, a primeira palestra do XIII Ciclo de Seminários, com Felipe Bertolini e Gabriela Domingues como palestrantes.
Vale lembrar a necessidade de um quilo de alimento não perecível para a participação de todo o Ciclo.